Núcleo é o nome popularmente dado à junção de duas unidades de ensino: Grupos Esc. Alice d'Esquivel Silva e Ester Galvão, então construídas na década de 60 pelo Governo da Bahia e municipalizadas em 2004, para atender alunos das séries finais do Ensino Fundamental oriundos de várias partes do município de Iguaí (BA) e desempenhando um papel relevante à comunidade local por garantir acesso ao saber e à cultura, sobretudo aos alunos do EJA.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
PROJETO DO CURSO DE MÍDIAS
Fotos da 1ª e 2ª aulas do Curso de Mídias - Est. IV-B (EMAE)
A maior importância dessa experiência foi perceber o interesse dos alunos para a uma nova aprendizagem do contexto escolar, ou seja, o ensino diferenciado de livros, cadernos, quadros e outros instrumentos utilizados no cotidiano das salas de aula. Percebi também a curiosidade dos alunos, a cada passo que a equipe ia apresentando os slides sobre a importância de conhecer o mundo digital. Também foi bastante interessante a participação dos mesmos na discussão da temática proposta, através de muita interação e compartilha de experiências vividas por eles próprios e de outras pessoas da comunidade.
Felisberto Alves Brito, Professor do Núcleo (EMAE)
Durante a execução do projeto, enfrentamos algumas dificuldades, tais como: a escola dispunha de um laboratório de informática, mas, por falta de assistência da empresa responsável por instalação dos computadores, não foi possível utilizarmos as máquinas, obrigando a equipe a deslocar os alunos ao INFOCENTRO, laboratório de informática público da cidade que fica distante da unidade de ensino em questão.
Equipe realizadora do projeto: Lindemberg, Felisberto, Cleidionice, Leila, Rosa Gleide.
Esse projeto também evidenciou uma realidade muito triste e preocupante: praticamente todos os alunos da turma não têm conhecimento em informática. Essa situação traduz os desafios que a educação brasileira enfrentará nos próximos tempos na árdua missão de incluir os estudantes da escola pública no processo digital. Outro motivo agravante ocorre no EJA, naturalmente por se tratar de alunos, em sua maior parte, típicos dessa modalidade de ensino: alunos com idade avançada para a série correspondente, de baixa renda, com histórico de analfabetismo absoluto ou funcional (além do digital) na família, que estão retornando à escola depois de muitos anos e que também já exercem atividade no mercado de trabalho. Por isso, é lastimável constatar que tanta gente, me maior ou menor grau, está exluída ainda do processo digital hoje presente nas coisas simples e complexas que envolvem nossas vidas todos os dias.
O aprendizado mais marcante foi, sem dúvida, criar métodos que propiciassem aos alunos maior facilidade em manusear essa máquina tão temida por tanta gente e, ao mesmo tempo, tão vital para a sociedade contemporânea. Além disso, possiilitamos que percebessem a relevância que o processo digital desempenha no cotidiano de suas vidas, na inserção ao mercado de trabalho e na realização de atividades desenvolvidas no ambiente escolar.
Equipe realizadora do projeto: Lindemberg, Felisberto, Cleidionice, Leila, Rosa Gleide.
Todas estas colocações são de extrema importância, sem dúvida, deixo aqui uma sugestão para vocês façam um registro escrito dos alunos que participaram do projeto e postem aqui no blog para sabermos como eles vivenciaram a experiência. Abraços!
A maior importância dessa experiência foi perceber o interesse dos alunos para a uma nova aprendizagem do contexto escolar, ou seja, o ensino diferenciado de livros, cadernos, quadros e outros instrumentos utilizados no cotidiano das salas de aula. Percebi também a curiosidade dos alunos, a cada passo que a equipe ia apresentando os slides sobre a importância de conhecer o mundo digital. Também foi bastante interessante a participação dos mesmos na discussão da temática proposta, através de muita interação e compartilha de experiências vividas por eles próprios e de outras pessoas da comunidade.
ResponderExcluirFelisberto Alves Brito, Professor do Núcleo (EMAE)
Durante a execução do projeto, enfrentamos algumas dificuldades, tais como: a escola dispunha de um laboratório de informática, mas, por falta de assistência da empresa responsável por instalação dos computadores, não foi possível utilizarmos as máquinas, obrigando a equipe a deslocar os alunos ao INFOCENTRO, laboratório de informática público da cidade que fica distante da unidade de ensino em questão.
ResponderExcluirEquipe realizadora do projeto: Lindemberg, Felisberto, Cleidionice, Leila, Rosa Gleide.
Esse projeto também evidenciou uma realidade muito triste e preocupante: praticamente todos os alunos da turma não têm conhecimento em informática. Essa situação traduz os desafios que a educação brasileira enfrentará nos próximos tempos na árdua missão de incluir os estudantes da escola pública no processo digital. Outro motivo agravante ocorre no EJA, naturalmente por se tratar de alunos, em sua maior parte, típicos dessa modalidade de ensino: alunos com idade avançada para a série correspondente, de baixa renda, com histórico de analfabetismo absoluto ou funcional (além do digital) na família, que estão retornando à escola depois de muitos anos e que também já exercem atividade no mercado de trabalho. Por isso, é lastimável constatar que tanta gente, me maior ou menor grau, está exluída ainda do processo digital hoje presente nas coisas simples e complexas que envolvem nossas vidas todos os dias.
ResponderExcluirLindemberg, Professor do Núcleo (EMAE).
O aprendizado mais marcante foi, sem dúvida, criar métodos que propiciassem aos alunos maior facilidade em manusear essa máquina tão temida por tanta gente e, ao mesmo tempo, tão vital para a sociedade contemporânea. Além disso, possiilitamos que percebessem a relevância que o processo digital desempenha no cotidiano de suas vidas, na inserção ao mercado de trabalho e na realização de atividades desenvolvidas no ambiente escolar.
ResponderExcluirEquipe realizadora do projeto: Lindemberg, Felisberto, Cleidionice, Leila, Rosa Gleide.
Todas estas colocações são de extrema importância, sem dúvida, deixo aqui uma sugestão para vocês façam um registro escrito dos alunos que participaram do projeto e postem aqui no blog para sabermos como eles vivenciaram a experiência.
ResponderExcluirAbraços!